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Fórum discutiu a saúde mental nesta sexta em Santa Maria

Camila Gonçalves


Foto: Renan Mattos (Diário)
Profissionais, gestores e usuários buscam melhorias na rede de assistência aos pacientes

As lacunas existentes nos serviços da área de saúde mental na cidade estão entre as pautas permanentes de um coletivo que se reúne mensalmente para mudar a realidade atual em Santa Maria. Na manhã de sexta-feira, gestores, profissionais e usuários que integram o grupo tiveram o primeiro encontro depois da 4ª Conferência Municipal de Saúde Mental, realizado no último final de semana na cidade. O Fórum Permanente de Saúde da Região Central existe desde 2016. Uma das pautas da última reunião foi a avaliação da Conferência, onde foram documentadas 245 propostas de ação para a melhoria do atendimento ao público que necessita.

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O coordenador geral da Conferência, Dione Gonçalves Lemos, explica que parte das propostas são de 12 pré-conferências desenvolvidas ao longo do mês de maio. A outra parte foi definida durante a conferência, que durou dois dias e reuniu centenas de pessoas na Faculdade Metodista de Santa Maria (Fames). As demandas mais urgentes, segundo o grupo, são o oferecimento de serviço de urgência e emergência psiquiátrico no município e os residenciais terapêuticos - moradias assistidas destinadas a pessoas com transtornos mentais. 

Hoje, quem precisa de acolhimento de urgência e emergência na área é atendido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), no Bairro Perpétuo Socorro, e nos Pronto-Atendimentos dos bairros Patronato e Tancredo Neves, por um médico plantonista e não por um psiquiatra. Santa Maria chegou a contar com um PA Psiquiátrico no Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), mas o local foi fechado.

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TRATATIVAS 
De acordo com a coordenadora da Política de Saúde Mental do município, Claudia Melo, já existe uma negociação para que um primeiro atendimento aos pacientes, depois de passar pela UPA, seja feito no espaço Acolhe, criado para dar assistência às vítimas da tragédia da boate Kiss em Santa Maria. Sobre o residencial, ela explicou que já foi aprovado recurso do Ministério da Saúde e que a casa está em processo de aluguel.

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